quinta-feira, 21 de junho de 2012

Livro: Sangue de lobo

A história começa com um grupo de amigos jogando RPG em Santos. No início, descobre-se que a história que está sendo jogada tem o mesmo plot de um manuscrito esquecido em um museu em Passa Quatro, em Minas Gerais. E as histórias começam a entrecruzar-se, a do passado, a que envolve o lobo do título, muito sangue, mistério, horríveis bonecas que estão ligadas a também terríveis assassinatos, tudo isso em uma trama em que tanto os subplots convergem quanto os próprios personagens, em uma história bem amarrada que convence, por ser, bem, muito bem feita, bem escrita e contendo muitas informações sobre licantropia (e até mesmo lendas de fadas), sem que pareça um livro didático, com aquela explicação que não se encaixa no contexto. Em Sangue de Lobo, isso não é forçado. Tem lógica, é bem inserido, especialmente porque Hector é um pesquisador de folclore (e tem seus motivos) e um escritor.

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